by Roberto M.
Vários fatores influenciam na nossa expectativa de vida e em como envelhecemos: herança genética, acesso a tratamento médico, medidas preventivas, exposição a agentes ambientais e estilo de vida. Acontece que nos últimos anos, devido a diversos fatores, como melhoria das condições sanitárias e de acesso a bens e serviços, as pessoas têm vivido mais tempo.
Os avanços na área da saúde têm possibilitado que cada vez mais pessoas consigam viver por um período mais prolongado, mesmo possuindo algum tipo de incapacidade.
O número de idosos vem crescendo rapidamente.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) entre 1950 e 2025 a população de idosos do Brasil crescerá 16 vezes, o que nos colocará, em termos absolutos, como a sexta população de idosos do mundo, isto é, com mais de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos.
Terceira idade, melhor idade, feliz idade e tantos outros nomes são inventados e reinventados para definir a idade acima dos sessenta anos.
A verdade é que os idosos de agora não lembram nem de longe os idosos de algum tempo atrás.
A medicina e a conscientização de que ainda tem muito a viver e oferecer levou essa parcela da população a não se conformar em ficar apenas dentro de casa.
O idoso de agora parece querer alcançar as alturas, quer dançar, viajar, praticar esportes, quer fazer tudo que não fez enquanto trabalhava para manter sua vida e de sua família.
Os avanços médicos e sanitários, a evolução tecnológica e a maior conscientização social e política no que tange ao relacionamento com os idosos fizeram com que a qualidade de vida e o bem-estar desse grupo de cidadãos crescessem exponencialmente.
Bibliografia: Manual para cuidadores informais de Idosos – Prefeitura Municipal de Campinas
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